A segunda fase da Operação Laverna trouxe à tona um grupo de influenciadores piauienses que, até então, levavam rotinas relativamente discretas e cultivavam públicos fiéis nas redes sociais.
Agora, eles são investigados por suposta participação em rifas ilegais e promoções não autorizadas que, segundo a polícia, movimentaram milhões de reais.
A seguir, saiba quem são os nomes envolvidos, como construíram suas audiências e o que se sabe sobre suas atividades digitais.
Sarah Brenna se tornou conhecida no Instagram ao compartilhar conteúdos sobre maternidade, rotina familiar e desafios do dia a dia com a filha. Com pouco mais de 60 mil seguidores, ela construiu uma comunidade engajada, marcada por postagens leves e vídeos curtos em que mostrava desde dicas domésticas até situações humorísticas vividas ao lado do marido. Esse tom acolhedor ajudou Sarah a ganhar visibilidade e parcerias locais, consolidando-a como uma influenciadora de nicho.
Nos bastidores, porém, a polícia afirma que a movimentação financeira associada ao seu nome ultrapassou R$ 1,3 milhão — valor muito acima do padrão de renda de perfis desse porte. As investigações apontam que parte dessa quantia seria proveniente de promoções e rifas irregulares divulgadas em seus stories e em conteúdos pontuais, prática que, caso confirmada, violaria normas de sorteios e loterias no Brasil. Sarah ainda não se manifestou publicamente sobre o caso.
Conhecido simplesmente como “Vinícius”, o marido de Sarah se tornou figura constante nos vídeos do casal. Seu estilo espontâneo, com reações engraçadas e participações em esquetes curtos, o transformou em um complemento importante para o conteúdo produzido pela influenciadora. Embora não administrasse um perfil de grande porte sozinho, sua presença frequente nas gravações ampliou sua notoriedade e o envolvimento do público.
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